A palavra "Raclette" vem do termo raspar em francês racler, que seria raspar o queijo derretido.
Em sua essência, a raclette não passa de um pedaço grande de queijo que, ao ser aquecido, vai derretendo aos poucos, para ser deliciosamente derramado sobre pão ou outros ingredientes, ao gosto do freguês. O nome vem do verbo francês racler, que significa raspar, e serve tanto para o ritual completo quanto para o queijo em si.
A regra de ouro da raclette é a escolha do queijo. Produzido especialmente para o prato, a partir de leite de vaca, o queijo raclette tradicional é feito para derreter com muita facilidade e render aquele visual puxa-puxa que bomba nas redes sociais. Mas não vale apelar para a muçarela ou o queijo prato — o sabor deve ser mais pronunciado.
Tão suíça quanto a fondue, a raclette também tem gosto de noites frias e de amigos reunidos ao redor da mesa. Assim como a conterrânea mais famosa, não é exatamente um prato, mas um ritual feito para compartilhar — e que permite um bocado de adaptações.